ENSAIO SOBRE O FUTURO: Uma Evolução Silenciosa
Ensaio Sobre o Futuro é uma narrativa em ritmo de thriller, passada num período de 60 dias, que conta como a vida de um casal muda de forma dramática quando ambos compram no mesmo dia, em lugares diferentes e sem motivo aparente, um livro chamado Conjectura. O casal e um pequeno grupo de pessoas que os cerca possuem características físicas e mentais surpreendentes a respeito das quais sentem apenas os efeitos difusos sem percebê-las diretamente.
Induzido por ideias contidas no chamado “livro da coruja”, Luciano decide fazer uma ressonância magnética e descobre que possui uma anomalia representada por duas circunvoluções a mais no lobo frontal do seu cérebro.
O casal tem uma filha adotiva cuja mãe biológica desapareceu misteriosamente e só reaparece no final da história para ajudar a desvendar as razões de todos aqueles acontecimentos. Sob a influência desses eventos, Luciano se envolve em política e nesse processo acaba descobrindo coisas que sequer poderia imaginar sobre si mesmo.
Os mistérios envolvendo Melissa e o seu desaparecimento, as ressonâncias e anomalias e a mensagem contida no “livro da coruja” estão interligados desencadeando vários desdobramentos inesperados.
A estrutura deste romance é singular por se tratar de um livro inserido em outro maior, cada um mantendo a sua individualidade e escritos em uma linguagem própria, porém totalmente integrados no desenrolar da narrativa que envolve ciência, poder, sensualidade e mistérios que vão se formando ao longo da trama.
Conjectura, ou “livro da coruja”, é um ensaio verdadeiro, Premiado no Concurso Internacional de Literatura de 2015, promovido pela União Brasileira de Escritores (Prêmio Vianna Moog). Conjectura trata do funcionamento do inconsciente e especula de forma coerente sobre a evolução mental do homem em futuro próximo e permite aos leitores “entrar” na história e sonhar com um futuro possível e diferente das distopias em moda.
Mensagem do Autor
Quando o ensaio Conjectura foi premiado, eu comecei a buscar meios de publicá-lo, foi então que um amigo que é também crítico literário me explicou que não seria simples minha tarefa porque o gênero “ensaio”, diferente do que ocorre nos Estados Unidos e Europa, não é apreciado, ou melhor dizendo, não tem uma boa aceitação comercial no Brasil. Então, em tom de brincadeira, me aconselhou a transpor as ideias contidas em Conjectura para a ficção.
Apesar de ter sido dado em tom de pilheria, esse conselho não me saia da cabeça e comecei a pensar em como seria possível transpor um assunto tão complexo para uma narrativa ficcional. A partir daí, sem um nome e sem um roteiro definido, apenas com um vago esboço em mente, comecei a escrever de forma totalmente intuitiva e escrevi Ensaio Sobre o Futuro em apenas três meses, sendo que o ensaio Conjectura havia me tomado mais de ano.
Já terminado o livro e ainda sem nome, olhando para a minha estante vi um livro do José Saramago, Ensaio Sobre a Cegueira, e sem o menor pudor nele me inspirei, lembrando que o livro havia surgido do ensaio Conjectura que em sua parte final especula sobre a evolução da mente humana em futuro próximo. Ensaio Sobre o Futuro defini perfeitamente o conteúdo dessa obra ficcional que é, porém, baseada em um estudo sério.
ENSAIO SOBRE O FUTURO:
Uma Evolução Silenciosa
Ensaio Sobre o Futuro é uma narrativa em ritmo de thriller, passada num período de 60 dias, que conta como a vida de um casal muda de forma dramática quando ambos compram no mesmo dia, em lugares diferentes e sem motivo aparente, um livro chamado Conjectura. O casal e um pequeno grupo de pessoas que os cerca possuem características físicas e mentais surpreendentes a respeito das quais sentem apenas os efeitos difusos sem percebê-las diretamente.
Induzido por ideias contidas no chamado “livro da coruja”, Luciano decide fazer uma ressonância magnética e descobre que possui uma anomalia representada por duas circunvoluções a mais no lobo frontal do seu cérebro.
O casal tem uma filha adotiva cuja mãe biológica desapareceu misteriosamente e só reaparece no final da história para ajudar a desvendar as razões de todos aqueles acontecimentos. Sob a influência desses eventos, Luciano se envolve em política e nesse processo acaba descobrindo coisas que sequer poderia imaginar sobre si mesmo.
Os mistérios envolvendo Melissa e o seu desaparecimento, as ressonâncias e anomalias e a mensagem contida no “livro da coruja” estão interligados desencadeando vários desdobramentos inesperados.
A estrutura deste romance é singular por se tratar de um livro inserido em outro maior, cada um mantendo a sua individualidade e escritos em uma linguagem própria, porém totalmente integrados no desenrolar da narrativa que envolve ciência, poder, sensualidade e mistérios que vão se formando ao longo da trama.
Conjectura, ou “livro da coruja”, é um ensaio verdadeiro, Premiado no Concurso Internacional de Literatura de 2015, promovido pela União Brasileira de Escritores (Prêmio Vianna Moog). Conjectura trata do funcionamento do inconsciente e especula de forma coerente sobre a evolução mental do homem em futuro próximo e permite aos leitores “entrar” na história e sonhar com um futuro possível e diferente das distopias em moda.
Mensagem do Autor
Quando o ensaio Conjectura foi premiado, eu comecei a buscar meios de publicá-lo, foi então que um amigo que é também crítico literário me explicou que não seria simples minha tarefa porque o gênero “ensaio”, diferente do que ocorre nos Estados Unidos e Europa, não é apreciado, ou melhor dizendo, não tem uma boa aceitação comercial no Brasil. Então, em tom de brincadeira, me aconselhou a transpor as ideias contidas em Conjectura para a ficção.
Apesar de ter sido dado em tom de pilheria, esse conselho não me saia da cabeça e comecei a pensar em como seria possível transpor um assunto tão complexo para uma narrativa ficcional. A partir daí, sem um nome e sem um roteiro definido, apenas com um vago esboço em mente, comecei a escrever de forma totalmente intuitiva e escrevi Ensaio Sobre o Futuro em apenas três meses, sendo que o ensaio Conjectura havia me tomado mais de ano.
Já terminado o livro e ainda sem nome, olhando para a minha estante vi um livro do José Saramago, Ensaio Sobre a Cegueira, e sem o menor pudor nele me inspirei, lembrando que o livro havia surgido do ensaio Conjectura que em sua parte final especula sobre a evolução da mente humana em futuro próximo. Ensaio Sobre o Futuro defini perfeitamente o conteúdo dessa obra ficcional que é, porém, baseada em um estudo sério.
